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jogos coop game pass,Hostess Bonita Online, Levando Você por Jogos de Loteria em Tempo Real, Explorando Cada Sorteio e Estratégia para Maximizar Suas Chances de Ganhar..De acordo com Jon Pareles, periodista do ''The New York Times'', "depois de todas as nuances que Madonna trouxe no papel da menina má, é estranho que ela iria decidir-se agora a uma versão não examinada e restrita de respeitabilidade" e "pela primeira vez, Madonna deixou o negócio de ordenar a música". Tan Gim Ean, do ''New Straits Times'', observou que Madonna jogou-se contra suas forças nas canções do álbum. Ele descreveu sua voz como "competente", mas considerou que as canções precisariam de "mais alcance e agilidade que Madonna tem à sua disposição". Dave Tianen, do jornal ''Milwaukee Journal Sentinel'', descreveu o álbum como "uma mescla de pedaços de época, em que alguns deles são demasiadamente bonitos para seu próprio bem, acrescentando que "''I'm Breathless'' não se torna mais do que a soma de seus maneirismos". Stephen Thomas Erlewine, do portal Allmusic, concedeu para a trilha sonora duas estrelas de um total de cinco, adjetivando as canções como "números novos bonitos" e listando "Vogue" como o destaque do disco. Rooksby criticou o álbum, dizendo que ele "não conseguiu transcender a qualidade de pastiche estéril e preservada em âmbar". Mark Cooper, da revista ''Q'', ficou decepcionado com o álbum, comentando: "É algo decepcionante, porque a própria dama fica firmemente comprometida com uma personagem que é menos original do que a personalidade que ela evoluiu durante os anos 80". No entanto, na edição de dezembro de 1994 da publicação, Madonna declarou: "Eu teria que dizer que o disco favorito que eu fiz é a trilha sonora de ''Dick Tracy''. Eu amo cada uma daquelas músicas (...) Meu julgamento nunca é baseado na reação do mundo".,Shelly, o estudante com sobrepeso que vive pregando peças para mascarar a frustração com sua aparência física, representa o tema do constrangimento com o próprio corpo. Segundo Clayton, nenhum dos "brincalhões sexualmente inativos" dos primeiros filmes "é tão triste e autocomplacente quanto Shelly", que reforça continuamente sua tristeza e autodepreciação, acentuadas depois que Vera, por quem se apaixona, rejeita seus avanços românticos. De acordo com Thomas, ''body shaming'' não era um termo do vernáculo no início dos anos 1980, mas é uma noção que "certamente colore as interações de Shelly com outros personagens na tela, bem como o senso de autoestima dele". A autora discorre que a marginalização de Shelly refletia a de muitos veteranos do Vietnã que foram desfigurados em combate e se sentiam invisíveis ou socialmente desconfortáveis, refugiando-se nas drogas e no álcool ou até inventado novas personas para si com a intenção de redirecionar o foco das pessoas para longe de suas aparências físicas; a indiferença da sociedade em relação à situação deles seria simbolizada pela morte silenciosa de Shelly na frente de Chili..
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